Segundo o jornal, Eike e Terry Gou, presidente do grupo taiwanês, "assinaram um acordo de confidencialidade para a montagem da engenharia societária e financeira do negócio". Na primeira etapa, o projeto prevê investimentos de US$ 4 bilhões para a criação de uma das fábricas, sendo que US$ 500 milhões seriam financiados pelo grupo de Eike Batista.
O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) também entra na negociação com US$ 1,2 bilhão, quase 30% do negócio.
No total, a Foxconn pretende investir US$ 12 bilhões no Brasil, além de firmar parcerias com empresas brasileiras como a construtora Andrade Gutiérrez, a Positivo, a Semp e a Itautec, todas do setor de tecnologia.
A segunda etapa do projeto deverá priorizar a construção de outra fábrica para produzir telas para tablets, computadores portáteis e telefones celulares. A produção atenderia com exclusividade os produtos da Apple, como o iPad e o iPhone.
A empresa deverá ser construída em Jundiaí, no interior de São Paulo.
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